Nada além disso...

terça-feira, 24 de maio de 2011

Por trás de tudo isso.

Dás mascaras, do medo, dá dor, dos conflitos, dá angustia, dá saudade, do desejo, das lágrimas, das brigas, das descobertas, das festas, das bebedeiras, do amor, dá amizade, dos risos gigantes, das intrigas, por trás de tudo isso tem um grande mistério. E você se acha um grande mistério?

Fica por aí minha pergunta.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Tenho medo dá saudade.


"Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma boneca da infância. Saudade de um amigo que estuda fora. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do Vovô que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ele para o trabalho, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ele continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ele ainda usa aquela calça rasgada. Não saber se ele tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupado; se ele tem assistido às aulas de admistração; se ele aprendeu a estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo adrenalina ao invez dá segurança; se ele continua preferindo suco de maracuja; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ele continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão mal; se ele continua detestando o Tecno Brega; se ele continua amando. Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ele está com outra, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos. É não querer saber se ele está mais magro, se ele está mais belo. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer... Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

E...







Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

São coisas dá vida.


Quero ser menos previsível, menos sentimental, menos cabeça dura, menos complicada, menos doida, menos ousada, menos eu talvez. Eu hoje queria ser tanta coisa, queria ser a pessoa perfeita, mais ai como não posso ser, vou sendo eu mesma independente do que as pessoas pensam de mim. É tanta coisa pra gente bater cabeça e ainda tem um filho dá puta pra dá palpite na minha vida.

Sinto-me triste com muitas coisas que andam acontecendo, me sinto saturada de tudo isso, me sinto anestesiada, não entendo. Porque que agente não esquece quem já esqueceu agente? Falo ao todo, a amigos, a paixões. Enfim...

Falaram-me dia desses que agente confunde o amor com o sentimento, sentimento é a saudade é o carinho, é a atenção, é a esperança isso é sentimento e isso acaba. O amor não, o amor fica independi mente dos atritos que ocorreu ou ocorreram devido o tempo. Talvez se eu não estivesse errado tanto, eu não estaria sendo submetida a ouvir tantas barbaridades, quem sabe se eu não tivesse esse meu habito de confiar de primeira nas pessoas eu não passaria por essas crises emocionais, às vezes dá raiva do meu jeito de ser, mais eu sou assim não mudo por nada e nem por ninguém, pois eu quero que gostem de mim desse jeito, apesar dá minha raiva de mim mesma, eu me amo e amo os meus gigantes sorrisos dá vida e não troco eles por nada.

Eu sentia profunda falta de alguma coisa que não sabia o que era. Sabia só que doía, doía. Sem remédio.
Quero ser feliz a cada novo sorriso.
Talvez não seja tudo aquilo que quero que seja, mas seja aquilo que me faz bem.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Vou confessar

Que sintonia mais louca essa que estou sentindo nesses últimos dias. Não paro de pensar em você, não paro de pensar que pode ser você, você me faz tão bem, me sinto tão feliz quando ao teu lado estou teus carinhos são à proporção que me faltava há muito tempo, mas, isso não me faz suficientemente completa não sei por que, ontem talvez tenha feito uma das maiores besteiras dá minha vida, não sei. Embora eu esteja buscando muitas respostas você quem sabe não seja uma delas, faço e fiz isso não por mim e sim por você, por você não merecer alguém como eu, por você não merecer passar por coisas que já passei, te desejo a mais linda felicidade, te desejo tudo o que de melhor uma pessoa como você possa ter.
Parece até presente de Deus em plena páscoa, mas não me entendo, estou em um momento de muita confusão, me sinto muito confusa não sei bem o que quero, e em meio ao vão desse meu querer e não querer, querer e ter medo de querer tenho medo de te machuca. Tu és tão lindo, tu és a perfeição em um homem, mais ainda é tão menino que me dá medo de envolver-te a mim que já sou uma tão pouca mulher e nesse tão pouco aprende um tão muito que não desejo a você.
Guarde um sonho bom pra mim, que a vida tratara de fazer o resto.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

É um sentimento tão bom.


E quem é que vai me abraçar me pedindo pra não chorar quando a saudade bater?
Dá pra fazer uma novela né? É com vocês bando de doidas, que vivo as mais loucas loucuras que só loucas como nos fazemos. É um sentimento, é uma confiança, é uma segurança, é um amor tão forte, submisso a tantas coisas.
Amigas pra todas as horas meeeeeesmo, já nos provamos isso tenho quase certeza.
Se eu amo vocês? Amo, amo sim. Sei que às vezes eu me pergunto como é que a vida dá tantas voltas assim e a cada curva agente se abala com alguma coisa diferente, foi em um dos meus piores momentos que vocês apareceram e virem pra ficar Deus já me mostrou isso, fomos julgadas, condenadas até pelas línguas de P.R mais isso não foi suficientemente tão forte pra nos abalar, pois estamos aqui firme e forte pra superar mais uma daquelas crises. Aaah, falando em crise a psicóloga aqui que vos diga, quantas foram as vezes que vocês já não me acordaram na plena madrugada depois daquele porre pra conversa sobre aquelas coisas, chorar por motivos que nos machucam quase sempre, mas nos sempre superamos não mesmo? Embora agente um dia possa se afasta eu acredito que tudo o que vivemos irá permanecer em nossa mente, coração, cada lembrança, cada olhar triste, cada lagrima derramada, cada palavra dita, cada copo de cerveja, wiscky, vodka, e tarará virado, cada abraço de felicidade, cada grito de medo, cada viagem feita, cada ironia, cada piadinha, cada riso, cada dor de barriga, cada cagadinha kkk, ah se eu for falar tudo eu irei passar uma vida para escrever, eu prefiro resumir que o que eu sinto por vocês é muito forte, é muito lindo é muito mais muito sincero e do fundo do meu coração desejo a todas nos um futuro brilhante e que todos os nossos sonhos possam ser realizados. Amo muito vocês! Que venham muitos homens, muitas festas, e muita felicidade também.




Eu, Fatinha (Flor), Lidy Feitosa,Prih Mendes, Jéssica Rodrigues, Ruanna Lima.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ele fala pro mim... (C. F)


Tenho trabalhado tanto, mas sempre penso em vc. Mais de tardezinha que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assenta e com mais força quando a noite avança. Não são pensamentos escuros, embora noturnos…
Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você. Eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?
Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu.
Mas se você tivesse ficado, teria sido diferente?
Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente?
Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.

Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina.

Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo.
Mesmo que a gente se perca, não importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas que seja bom o que vier, para você, para mim. Te escrevo, enfim, me ocorre agora, porque nem você nem eu somos descartáveis.
. . . E eu acho que é por isso que te escrevo, para cuidar de ti, para cuidar de mim – para não querer, violentamente não querer de maneira alguma ficar na sua memória, seu coração, sua cabeça, como uma sombra escura.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Existe sempre uma coisa ausente.


"Fico tão cansada às vezes, e digo para mim mesma que está errado, que não é assim, que não é este o tempo, que não é este o lugar, que não é esta a vida. (...)então eu não sentia nada, podia fazer as coisas mais audaciosas sem sentir nada, bastava estar atenta como estes gerânios, você acha que um gerânio sente alguma coisa? quero dizer, um gerânio está sempre tão ocupado em ser um gerânio e deve ter tanta certeza de ser um gerânio que não lhe sobra tempo para nenhuma outra dúvida..."